O Deus Apócrifo

E se Deus n緌 tivesse ido embora? E se Ele apenas tivesse sido silenciado... como tantos outros?
Neste romance arrebatador, Mark Brunkow nos convida a conhecer Calum Silva, um homem de cinquenta anos que j?teve f? mas a viu apodrecer nos ppitos do medo, nos altares do controle, nas igrejas onde o amor ?condicionado. Depois de uma vida de desilus髊s, Calum encontra duas mulheres t緌 feridas quanto ele, Lia, uma ex-mission嫫ia marcada pela opress緌 religiosa e um casamento sem alma, e Alet嶯a, uma jovem ateia furiosa que n緌 odeia Deus, mas o que fizeram com Ele.
Juntos, eles n緌 criam uma religi緌. Criam um refio. Um sopro. Um nome para o divino que ainda resiste, Raham, que na l璯gua de Jesus, o aramaico, significa Amor. O Deus Ap鏂rifo, o Deus que n緌 cabe nos livros oficiais, mas sussurra nos cora踥es de quem foi esquecido por eles.
Entre conversas 璯timas, evangelhos ap鏂rifos, Deus de Spinoza, persegui踥es plicas, batismos em rios e o nascimento de uma nova esperan蓷, O Deus Ap鏂rifo ?um romance que mistura f? raz緌, sarcasmo, compaix緌 e uma escrita visceral. Um livro para quem cr?com os olhos abertos. Para quem j?n緌 encontra Deus onde dizem que Ele est?.., mas continua procurando.
Este n緌 ?um livro sobre religi緌. ?um livro sobre reencontro.
Com lirismo e ousadia, O Deus Ap鏂rifo toca nas feridas mais sens癉eis da alma humana: a solid緌 espiritual, o abuso religioso, o desejo de pertencimento. Mas faz isso sem pregar. Sem impor. A narrativa nos conduz como uma conversa ?beira do fogo - ora com humor, ora com l墔rimas, sempre com verdade.
Raham ?o nome dado 跲uele Deus que muitos j?n緌 ousam mais chamar. O que mora nos becos, nas travestis expulsas de casa, nas m綣s solteiras cansadas de ouvir serm髊s, nos ex-drogados que s?querem paz. ?um romance para quem sabe que a f?n緌 precisa ser cega - pode ser lida, pensante e, ainda assim, absolutamente divina.